O cotidiano e a rotina tornam a estupidez mais frequente do que a inteligência.
Na maior parte do tempo, existimos apenas para o tédio e seus lugares comuns.
Vivemos como pedras no caminho do mundo. Quase não somos desafiados a reflexão
e ao desenvolvimento de uma imagem mais precisa e lucida de nossas experiências
vividas.
Existimos como fantasmas de nós mesmos...
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