segunda-feira, 4 de julho de 2016

MORTE E MUDANÇA

O desenvolvimento, a mudança, é inerente à própria existência. Existir é um negar-se permanentemente; uma busca pelo devir, pelo inteiramente outro de si mesmo, que se consome no inacabamento da morte. A mudança é irmã da morte. Somos todos conservadores ingênuos de nos mesmos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário