A consciência é um fenômeno
relativamente secundário na dinâmica biológica do corpo humano. Na maior parte
do tempo, enquanto um complexo de processos físico químicos, ele funciona de
modo automático em sua manutenção interna. O fluxo de imagens que caracteriza a
consciência e sua relação ativa com a realidade objetiva é secundário quando
pensamos o corpo como uma dinâmica viva cuja prioridade é sua própria
manutenção enquanto totalidade orgânica.
Todas as nossas preciosas
codificações da realidade ocupam o segundo plano da vida juntamente com nossas
formulações sobre as virtudes da humanidade. Nada do que pode ser pensado é realmente
importante considerando a irracionalidade da natureza.
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