Não ter mais voz e nem mesmo existência pode
nos parecer algo assustador. Somos educados para subjetividade, para estar
sempre em presença do mundo. Prezamos demasiadamente o corpo em movimento e
imersões. Chamam isso de instinto de sobrevivência. Mas no fundo somos carentes
desta existência que nos consome e não nos damos conta que através de tudo
aquilo que nos afeta, que desejamos, consumamos o nada, nos consumimos.
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