Não é pela vida que vivemos, mas
pela imanência da imediaticidade da existência. Somos produto de uma espontaneidade
cega.
O acontecer múltiplo de tudo que
existe é o que define nossa insignificância, nosso acontecer como um conjunto
desconjuntado de moléculas e vazios.
O que não percebemos é que desde
sempre não existimos, apesar da ilusão do tempo que passa. Tudo que há, é virtual,
potencia e simulação.
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