sexta-feira, 5 de outubro de 2018

O VIRTUAL DA EXISTÊNCIA


Não é pela vida que vivemos, mas pela imanência da imediaticidade da existência. Somos produto de uma espontaneidade cega.

O acontecer múltiplo de tudo que existe é o que define nossa insignificância, nosso acontecer como um conjunto desconjuntado de moléculas e vazios.


O que não percebemos é que desde sempre não existimos, apesar da ilusão do tempo que passa. Tudo que há, é virtual, potencia e simulação. 

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