Quando chega a velhice, a infância se torna um sono, uma vontade de dormir, de esquecer, abandonar futuros. Talvez, ela se faça também uma necessidade de saber tão profundamente o tempo, que não haja outra opção, além de desaparecer. Na velhice tudo tem um gosto amargo de abandono e silêncio.
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