Ainda que o
futuro me pareça visível no horizonte dos passos, é sempre um passado que me serve de chão. Diante
dele, o presente não se apresenta como uma ponte. Está mais para um buraco para
outra dimensão, ou para outra versão do momento, onde já não sou mais eu mesmo
e todas as coisas mudaram.
O futuro torna
nossas urgências sem sentido.
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