A consciência de nossa finitude deveria nos levar a uma transvaloração da existência, a afirmação da sua insignificancia.
Viver, afinal, não é lá grande coisa. Somos prisioneiros da necessidade e da dor. Não há razão para sonhar durável uma experiência tão melancólica e frustrante.
A morte está escrita em nossos corpos como fundamento da própria vida e da experiência do tempo e do espaço através de nossa débil consciência.
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