Não tenho medo da morte. Tenho medo da vida podre que todos os dias desaba sobre o vazio de nossos egos.
Tenho medo das convenções sociais, da mínima morada d do meu ser precário, que se desfaz nos anos se refazendo sempre como esquecimento de si e dos outros.
Não há ano novo.
Não existe ao novo.
Os anos não existem!
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