minha inconsciência.
Mas cada enunciado diz meu silêncio, mas do que minha presença.
A impessoalidade das letras fabula o real,
livra a aparência da ilusão da essência,
revelando o rosto como uma máscara,
o eu em toda sua inconstância.
As letras sempre estão em movimento, conscientes do devir do texto que inventa a ilusão do autor.
Escrever é aprender a morrer, alienar-se.
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