Pelo menos aqueles que sobreviverem.
Afinal, eles não sofrem, ainda, o peso dos anos,
não sabem as inércias que sustentam o mundo
entre a fatalidade e o absurdo.
Sustentam um ego infrado,
indiferente a morte,
e cioso de suas vontades.
Mas se o amanhã é dominio dos jovens,
o tempo é o território dos mortos.
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