A morte acontece no singular,
mas é coletiva em seus efeitos,
em sua imanência.
É sempre a morte dos outros
que inventa nossa própria morte
como processo,
como nadificação e segredo,
ou acontecimento banal.
Afinal, ninguém existe o suficiente para saber a eternidade ou deixar vestigios.
A morte é a impessoal destituição dos indivíduos.
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