Mesmo que despidas do brilho da signifição
e privadas de qualquer valor de uso ou de troca.
Nele o mundo des-existe como sucata, ruína acumulada em imanência e entropia das significações,
como um estado perpétuo de silêncio da existência
no crepúsculo da humanidade
soterrada pelo acúmulo de tanto passado no teatro das representações.
O NADA é uma metáfora da morte que preenche o vazio
com a presença absoluta da ausência de tudo que foi e será.
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