É certo que existem vários modos de niilismo. O cristianismo é um deles ( o mais perverso!). Mas é justamente contra ele que se afirma o niilismo mais autêntico e subversivo.
Aquele que faz da vida experiência do corpo, e da imaginação criação de mundos.
Ser livre é descobrir-se niilista na fatalidade e, no não sentido da existência, sorrindo por não precisar de respostas. Simples assim. Ser niilista é viver sem o imperativo doentia de criar sentido pra isso. É LIVRAR-SE DO PESO DA RAZÃO E DO SER!!!
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