passou do dominio privado da existência
ao domínio comum do esquecimento.
O mundo seguiu,
como sempre,
indiferente a si mesmo,
e inconsciente de tudo
que em torno dele existiu.
A vida sempre nova
sustenta os corpos.
Mas eles nunca são os mesmos,
Pois cada corpo tem seu tempo,
e a matéria é movimento,
no arranjo incerto de cada rosto.
Sempre existem corpos.
Como sempre existirão os mortos.
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