Até que ponto vivemos tão profundamente nossos passados e atingimos o obscuro ponto onde os esgotamos e os expulsamos da vivencia de nossas perdas e ganhos de simples instante de agora? Até que ponto somos hoje a melhor versão de nós mesmos na coincidência de todos os nossos íntimos tempos?
Talvez não saibamos radicalmente o inacabamento que fica como rastro de nossa mais pessoal condição humana quando a morte nos mistura todos os tempos no calar da material presença que nos resume imersos na materialidade do vivido através do uso e des usos dos nossos mais íntimos objetos...
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