As coisas mudam dia após dia,
mesmo quando a gente não percebe a gradativa decomposição dos fatos, o desfazer
e refazer constante da existência em seus cenários físicos e paisagens humanas.
Tudo vai se perdendo, se acabando. Nada é eterno.
É como se a existência, em sua
totalidade, fosse uma agonia universal a fazer sofrer todas as coisas
animadas ou não. Talvez uma arvore ou
uma pedra resistam mais as auguras do tempo. Mas ao final, também se perderão
da existência.
Faz algumas horas a manhã era
viva, agora a noite a todos nos envolve.
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