Não tenho respostas para as
cotidianas e inúteis tarefas banais que nos definem hoje o fato de viver. Acho
mesmo que não existe qualquer resposta satisfatória para isso. Apenas perguntas
que não param de crescer em intensidade, mas que se calam no fato involuntário de
morrer. Nada mais posso dizer sobre nossos dilemas existenciais sem ser
redundante ou ridículo.
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