Não há angustia maior do que a de não poder fugir a mim mesmo. Pensar,
sentir e viver outras coisas que me transcendam enquanto uma consciência
perdida no mundo existindo entre abstratos cacos de realidade.
Gostaria de não ser eu por um dia e desvendar este estranho
equivoco que chamamos de temperamento e
singularidade. Ainda temos muito o que aprender sobre individualidade, sobre a
perenidade da existência. Necessitamos , ainda, de uma pedagogia da
nadificação.
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