e , muitas vezes, nos resta apenas
contar com a sorte para não sucumbir de vez
diante da incomoda lucidez
dos que sabem o impossível do mundo,
ou o limite de todas as coisas,
na insignificância humana.
É preciso brincar de viver
enquanto a morte não nos elimina de uma vez
deste estranho delírio absurdo
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