Eu me sei na relatividade da morte,
No passar do tempo através de mim mesmo,
Desinventando a infância e a velhice.
Eu me sei como irregularidade,
Como indeterminação e incerteza,
No provisório do meu sentimento das coisas.
Pouco imagino o futuro.
Apenas sei os limites do agora
Como horizonte de minha própria existência.
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