Não se incomodem com os sinos da
velha torre.
Deixem que toquem contra a
cidade.
É própria do passado assombrar o
agora
Apontando o vazio de nossas
vidas.
Continuem fazendo as tolices de
sempre.
Brinquem sobre os telhados dos
seus egos
E façam de conta que o céu é
azul.
Esqueçam o passado.
É o futuro quem irá destruí-los.
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