A ideia de morte é um horizonte filosófico
que nos permite redimensionar as preocupações e metas cotidianas. Entenda-se
aqui a preocupação filosófica com a morte como a produção de uma consciência da própria finitude e
perenidade das coisas e situações.
O modo como pensamos e vivemos a
morte diz muito sobre o nosso modo de existir e se posicionar diante da
realidade. Pensar a morte não é um capricho ou um diletantismo, mas uma estratégia filosófico/existencial e de construção de subjetividades des objetivadas.
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