Realmente não dou grande
importância a vida. Apenas aproveito cada momento de existência sem muitas
expectativas. Sei que tudo que fui será reduzido a pó. Só posso viver o agora,
acumulando passados, lembranças e um modo próprio de saber e experimentar as
coisas, que desaparecerá comigo e, no fundo, talvez não seja muito exclusivo.
Mas o traço comum de uma geração a qual
estou preso pelo acaso do nascimento.
A vida não é coisa para se dar
importância. É uma experiência breve, efêmera. Apenas viva sem grandes
questionamentos e becos sem saída. Cultive a inocência e a inconsequência de
uma criança. Não vale a pena levar qualquer coisa demasiadamente a sério. Nem
mesmo faz diferença se estou certo ou errado.
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