Aprendi a habitar o passado,
A frequentar os meus mortos.
Afinal, como é hoje presente
Tudo aquilo que foi!
A frequentar os meus mortos.
Afinal, como é hoje presente
Tudo aquilo que foi!
Tenho muitos eis perdidos no tempo.
Eles me frequentam,
Me observam.
Fazem eu quase não saber
Quem eu ainda sou.
Eles me frequentam,
Me observam.
Fazem eu quase não saber
Quem eu ainda sou.
Não é nostalgia o que me tortura.
É simples ausência de mim mesmo.
É simples ausência de mim mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário