Depois de hoje nada será de novo.
Foi-se um pouco da minha vida.
Carrego mais uma morte
Dentro daquela
Que cresce aos poucos
Dentro de mim.
Mas um desaparecimento,
Mais um silêncio...
E sei mais um pouco
A solidão do meu tempo.
Mas não há nada a fazer,
E é inútil sofrer.
Resta apenas o fado
De mais uma vez sobreviver aos
outros,
Como se eu fosse o último.
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