Morrer é simplesmente desaparecimento. O fim do corpo nos lança novamente a condição de inascidos, apaga a existe como imanência e aqui e agora. Tudo se reduz a esquecimento, que a forma de uma apagada lembrança. Substituir esta condição de lembrança por uma pós existência etérea é mero infantilismo que alimenta o equívoco metafísico de todas as religiões.
Morrer é mero regresso a inexistência que nos define como pré indivíduos através da espécie. Nada além disso.
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