É ridículo como as religiões negam a morte e afirmam sempre qualquer fantasia de uma ordem pós existencial. É absurdo como condenam o suicídio e inventam metafísicas para atribuir um falso valor a vida.
A morte é algo natural. Somos um corpo que se desconstrói na exata medida em que se inventa cotidianamente. A morte é seu limite, o mais concreto testemunho da fragilidade de nossa vida diante do próprio acontecer da existência orgânica e inorgânica.
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