A doença torna o corpo mais do que real. O limite nos redefine como gente. Nos surpreendemos com a fragilidade de nossa humana condição. Estar doente não é apenas ser dependente de cuidados. É perder a ilusão de si mesmo como sujeito. A existência dói quando não nos pertence, quando a própria vontade de viver definha na condição de enfermo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário