Velho é sempre o outro.
É este corpo que nega o eu.
É este corpo que nega o eu.
Velho é o passado, o futuro
E o presente
De quem ainda não morreu.
E o presente
De quem ainda não morreu.
Velho é o tempo
Que nos atravessa indiferente.
Que nos atravessa indiferente.
Velho é o silêncio.
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