Tua silhueta sombria
decorava o quarto
Com um silêncio
estranho.
Mas teu sexo era
perfeito.
No gélido dos teus
beijos
Provei nervoso
Qualquer espécie de
morte.
Não era o amor,
Mas um vazio
elementar
Que você me dizia
Naquela cama.
Através do teu corpo
delicado e mórbido
Sobre o meu afoito e
desesperado.
Um dentro do outro aprendíamos
a morrer
Em cada encontro.
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