Seja por covardia ou por simples
indiferença, não vejo qualquer sentido em me afirmar no mundo, em ter prestigio
social e me fazer imortal na memória de todos.
Tenho apenas minha finitude e, depois da minha morte, não importará o que foi minha vida. Será indiferente.
Eis
a grande vantagem da não existência:
A felicidade do nada e do silêncio.
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