A “nadificação” nos define a vida
como acidente, a existência como nonsense e a morte como destino. O Ser
não é um propósito, nenhuma solução. Mas um momento do não ser. Ele é o que
realmente importa, como um anti deus desde sempre negado por todas as
mitologias e filosofias. Mas é onde tudo que acontece deixa de acontecer. Nada
é mais natural e banal do que o não ser. Há um infinito de possibilidades não
realizadas, muito maiores do que tudo aquilo que existiu, existe ou ainda pode
existir.
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