Educados desde cedo para acreditar na vida, aprendemos a chorar sem motivo.
A vida, afinal, não faz o menor sentido. A sociedade nos mata aos poucos com o fanatismo desesperado de seu otimismo vazio.
Não há sabedoria fora do pessimismo, este delicado adorno niilista, que enfeita a testa dos descrentes.