Tudo aquilo que vivemos
está fadado ao esquecimento.
A memória cultiva fantasmas,
os ecos de tudo aquilo
que jamais será novamente.
Mas a existência que nos consome,
nos faz do nada ao nada
um monumento ao vazio perpétuo
contra os fatos e a memória.
nada será lembrado
nos abismos da eternidade.
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