A saúde pública foi reduzida a
uma grande indústria que vive da iminência da morte, da fragilidade humana e da
progressiva decadência de nossos corpos. A saúde pública é hoje em dia um
grande pesadelo. Mas sua pior face fica escondida nos cotidianos dos hospitais. Ela é invisível e
nem merece a atenção mais crua dos jornais.
Mas neste exato instante em um
leito hospitalar a vida de muitos jaz reduzida a um pesadelo. É claro que não
pensamos sobre isso, mas nas promessas de felicidade nas propagandas de cerveja
ou de creme dental. A decomposição humana nos é um fenômeno quase invisível.
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