O
ato de viver é qualquer coisa incerta sobre um estado de vir a ser permanente. É
como um sonhar acordado, a intuição delirante de um existir sempre em potência que nunca se detém em qualquer versão materializada
de si mesma. Esta angustia do sempre outro é o que faz a vida mutação e
movimento. Tudo que é vivo esta fadado a nunca permanecer até o esgotamento da
possibilidade particular de acontecer como um permanente estado de mudança. Morrer
é permanecer o mesmo....
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