Imagino a eternidade como um absoluto silêncio,
Um vácuo onde nada existe,
Onde nada é possível.
Um vácuo onde nada existe,
Onde nada é possível.
A eternidade fede a podre.
Nela nada acontece
No infértil campo do indizível.
Nela nada acontece
No infértil campo do indizível.
Nada é mais repugnante
Do que aquilo que não se transforma.
Do que aquilo que não se transforma.
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