Não posso saber o dia da minha morte, nem esgotar o tempo de uma vida inteira. Pois minha existência toca o mínimo infinito de ser em profunda natureza.
Mas não sou eterno. Sou um momento de vida, uma ilusão ambulante que inventa a própria realidade.
Quando morrer, serei perfeito em mim mesmo, enterrado no meu próprio silêncio. A vida prossegue através da minha inexistência.
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