Eu nunca esperei levar aquela vidinha idiota e confortável
que todo mundo aceita ou deseja.
Nunca quis seguir o fluxo da multidão. Sei que pago um
preço alto por sucumbir aos caprichos e exigências de minha vontade selvagem.
Mas não me imagino diferente desta porra toda que me define me debatendo contra
as rotinas e as pessoas a minha volta.
Quando você valoriza sua vontade, seu desejo, o mundo e os
outros se tornam uma matéria estúpida e insípida. Você aprende a fazer da vida
um dialogo com sua condição humana através da certeza da morte e da finitude
como fundamento de tudo aquilo que lhe é possível.
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