terça-feira, 5 de maio de 2015

ALEGORIA FÚNEBRE


Ás  vezes me imagino como um cadáver ao por do sol sendo contemplado pelo mar em alguma praia deserta.

Talvez a vida seja exatamente isto.

Estar a espera da morte e da anulação de todos os atos através de um definitivo e irreversível desaparecimento.



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