terça-feira, 19 de maio de 2015

A BANALIDADE DO FIM

Perdido da própria existência
Tomo a morte como pano de fundo
De todo tempo
Que ainda me resta .
Sei que não há mais futuro,
Apenas a espera do nada,
Da vertigem e do turvo.

A morte é um devir natural.
O fim é obra da vida,
sua solução definitiva.

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