segunda-feira, 11 de maio de 2015

DECADÊNCIA

Vejo a morte avançando
Na direção dos meus sonhos,
 Do meu tempo,
Da minha subjetividade.
O futuro é hoje bem menor
Que ontem.
Os dias se fazem ruínas.
Talvez eu viva
Apenas o suficiente
Para aprender
E apreender

Uma nova madrugada.

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