Me desconheço em meu próprio rosto.
Espanta minha voz, meu dizer roto e cotidiano,
De todas aquelas coisas
Que me acontecem no abstrato e virtual
Da minha intima consciência das coisas.
Definitivamente,
A vida segue em seu inventar de ruínas
Enquanto me faço constante esboço
De mim mesmo
Através do tempo e do espaço.
O amanhã caiu em um abismo.
Nos resta apenas continuar
Imaginando um ponto final.
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