Tão breve foi o viver
sem rumo
Dos meus acasos
Que quase não soube
dizer
O resultado dos meus
atos.
Nunca tive objetivos
Ou propósitos.
Vivi sempre dos meus
fracassos
Improvisando sobrevivências
Através do incerto de
cada passo.
De tanto não ter
objetivos
Busquei sempre,sem
medo,
A embriagues, a
vertigem
E o vazio,
Sem medo da surpresa
de um fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário