Tenho aprendido
uma rotina de resistências. Seja em relação ao mundo ou, simplesmente, a mim
mesmo. Persigo um ideal simples: existir em um ponto intermediário entre a
representação e a vontade, entre o pensamento e o corpo. Quero me tornar, deste modo,
um objeto de meu sentimento de vida e existência, esculpindo a imagem selvagem
de ser em qualquer sensibilidade estética de mundo e realidade. Viver para mim é movimento e arte na vocação para o não ser.
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