Sou um ninguém habitando um rosto
entre estranhos. Julgo-me mesmo relativamente invisível ao mundo nesta formal e
irrelevante existência numérica. Não sou de qualquer forma importante. Apenas
um consumidor de coisas inúteis, como outro qualquer, seguindo as tendências do seu tempo. Involuntariamente
contribuo para perpetuação da grande comedia humana. Mesmo que sobre protestos.
Tudo que me define é a
indeterminação niilista de uma consciência perplexa.
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