A memória nega
a morte.
Vigora onde um
vazio insinua
A marca do
desaparecimento,
A falta e a ausência,
Que transforma os
sobreviventes.
Assim, os
mortos habitam os vivos
Como um eco,
Uma presença
Em perpetuação
banal
De um passado
comum
Que permanece
em movimento.
Parte do futuro é feito deste passado.
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