O mundo só pode ser representado
de modo humano quando adotamos como critério de sua presença a finitude através da qual ele se inscreve no horizonte da morte, em que se
apresenta como um devir constante de todas as coisas.
Não falo do morrer concreto e
objetivo do humano, mas do morrer enquanto um processo de tornar-se outro, ou
uma variação de si mesmo, que caracteriza todas as coisas através do tempo e do
espaço.
Tal é o critério da consciência humana
para estabelecer a realidade como manifesta presença de uma objetividade, de um
mundo que nos envolve e faz parte dele.
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