segunda-feira, 9 de novembro de 2015

DEVIR, MORTE E REPRESENTAÇÃO DO MUNDO

O mundo só pode ser representado de modo humano quando adotamos como critério  de sua presença a finitude  através da qual ele se  inscreve no horizonte da morte, em que se apresenta como um devir constante de todas as coisas.

Não falo do morrer concreto e objetivo do humano, mas do morrer enquanto um processo de tornar-se outro, ou uma variação de si mesmo, que caracteriza todas as coisas através do tempo e do espaço.


Tal é o critério da consciência humana para estabelecer a realidade como manifesta presença de uma objetividade, de um mundo que nos envolve e faz parte dele.

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