sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O NIVELAMENTO DA VIDA E DA MORTE

Não raramente  experimento o luto por estar vivo,
me sinto parte de um passado que não para de crescer.
É como se a própria existência fosse uma condição de morte,
um permanente estado  de desconstrução.

Poucos sabem que existo.
Sou visível para uma insignificante parcela de humanidade.
Para a grande maioria  sempre será
como se eu nunca tivesse existido.


A vida não é grande coisa...

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