Não raramente
experimento o luto por estar vivo,
me sinto parte de um passado que não para de crescer.
É como se a própria existência fosse uma condição de morte,
um permanente estado
de desconstrução.
Poucos sabem que existo.
Sou visível para uma insignificante parcela de humanidade.
Para a grande maioria sempre será
como se eu nunca tivesse existido.
A vida não é grande coisa...
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